4.5.07
Carmona Lisa
Uma certo dia, fui ao Museu do Louvre. Entre outras coisas (como automóveis, meninas bonitas, peixes coloridos e o Dragonball Z) encontrei lá , assim por acaso, a Mona Lisa. Pensava que o quadro era maior. Infelizmente, é do tamanho de uma foto-passe. Tinha uma fitinha a proteger. Ah...e um vidro à prova-de-bala (não fosse algum doido querer dar um tiro na senhora e matá-la). Mas pronto, gostei de ver a pintura. Acho que pinto melhor que aquilo, mas ninguém se acredita em mim.
A Mona Lisa tem um nome giro. Tem a ver com a testa da senhora. É grande e não tem rugas. O que não gosto na mulher é da cara. É feia como o caraças. Para além de ser feia, sai ao pai. Dito de outra forma, não tem maminhas em condições. Ainda bem que o Leo da Vinci (tetravô do Leo di Caprio) não resolveu fazer um nú. As mãos...também não gosto nada. Parecem manápulas de homem. Não sei o que é que o pintor viu nela, enfim. Há quem pinte bem pior e não se queixe. Os miúdos de 2 anos de idade, por exemplo. Pintam bem pior.
Este parágrafo inteirinho é dedicado à roupa da senhora. É um remix daquelas meninas que cospem fogo e abanam as fitinhas no Festival do Sudoeste com as outras meninas mais sabidolas que vão aos concertos dos Sisters of Mercy. Trata-se de um estilo inovador. Penso que ainda vai voltar a ser moda. Se for, cuidado, finice graúda!
Uma das grandes questões é saber quem foi a Gioconda (tetravó da Cicciolina). Depois de tudo que já disse é simples. A Mona Lisa é um travesti napolitano.
Há uma pessoa em Portugal parecida com a senhora. É o Carmona Rodrigues. Primeiro: tem o primeiro nome a acabar em "mona", o que permite um bom trocadilho digno de título do texto. Depois: a própria cara do senhor é parecida com a do travesti italiano. O Carmona tem a testa grande, tem os olhos trocados (daí o efeito visual de parecer que acompanha com a visão toda a gente que olha para ele) e tem buracos na cara. Este último aspecto deve-se ao facto de ainda estar a passar pela fase da puberdade. Poderia referir outras pessoas na mesma situação, como o Bryan Adams, o Tommy Lee Jones ou o Seal, mas era incapaz de fazê-lo por ser muito constrangedor. A Mona Lisa tinha buracos na cara. Metia base para disfarçar,e tal, mas era uma esburacada. Era um menino, daí não ser de admirar. Antes isso que cair a pilinha, como aconteceu com a estátua do David que também está lá por aquele museu. Uma pouca-vergonha. Travestis, pilinhas que caem...só falta uma luzinha vermelha à porta daquele sítio.
Depois de depois: o que mais une as duas figuras é o efeito-cola. A Mona Lisa, por mais que tentemos gamá-la, jamais sairá daquele museu horrível. É fitinhas, é vidros à prova-de-bala, é tudo-e-mais-alguma-coisa. A senhora-travesti, por mais que queira, dali não sai e dali ninguém a tira. Só um gajo assim como o Vale e Azevedo era capaz de sair com o quadro sem que ninguém desconfiasse. E ainda tinha o apoio de todos os parisienses, que o aplaudiam tipo um comício da CGTP. (Depois era descoberto e era preso na Bastilha)
O Carmona Rodrigues é a mesma coisa. Para sair de edifícios do Estado é complicado. Dali não sai de forma alguma. Nem mesmo depois do pequenino bodyboarder lhe ter dito para ir embora. E este não tem fitinhas nem vidrinhos especiais à volta dele. Aliás, tem 9.999.999 pessoas portuguesas contra ele. Ainda assim recusa sair. É um homem de tomates, tal como a Mona Lisa.
Há uma coisa que sempre me inquietou na Mona Lisa. Terá ela um rabo jeitoso? O barbudo podia pintá-la um bocadinho mais abaixo. Se tiver um rabo mais ou menos digo já...marchava.
Ah pois...é travesti....
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1 comentário:
:D LOOL Marchava... em marcha-a-trás?? :D desculpa a baixeza nesta fínice de Blog ;))
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